Estão preparados para mais uma super entrevista com nossos autores parceiros? Pois então vamos descobrir quais foram as perguntas, enviadas por vocês, que foram selecionadas e as respostas para suas dúvidas e curiosidades!
Entrevista com Alexandre Apolca
Vannessa Queiros: "Olá, Alexandre, parabéns pelo livro. Por favor conte-nos sobre o processo de criação de Legna (personagem). Como foi sua inspiração para surgir o personagem, a estória, acontecimentos, desenvolvimento e a Thayza já tinha pensado nela antes?"
Alexandre: Legna é baseada numa amiga minha; sua personalidade é uma mistura dessa amiga com algumas coisas necessárias para a história e até um pouco do meu jeito de ser. A protagonista foi a primeira coisa que criei do livro. O enredo foi adaptado para usar as lendas (que eu escolhi depois de ler alguns livros sobre histórias da humanidade) da melhor forma possível, também quis criar algo trágico, além de conflitos de relacionamento. Algumas cenas e diálogos eu já presenciei na vida real. Em relação à Thayza, ela foi a única coisa, dentre as mais importantes, que surgiu assim do nada quando eu escrevia aquele capítulo.
Alexandre: Legna é baseada numa amiga minha; sua personalidade é uma mistura dessa amiga com algumas coisas necessárias para a história e até um pouco do meu jeito de ser. A protagonista foi a primeira coisa que criei do livro. O enredo foi adaptado para usar as lendas (que eu escolhi depois de ler alguns livros sobre histórias da humanidade) da melhor forma possível, também quis criar algo trágico, além de conflitos de relacionamento. Algumas cenas e diálogos eu já presenciei na vida real. Em relação à Thayza, ela foi a única coisa, dentre as mais importantes, que surgiu assim do nada quando eu escrevia aquele capítulo.
Amanda: Quando você decidiu escrever, onde encontrou mais dificuldade?
Alexandre: Eu decidi escrever há dois anos. Isso nunca tinha passado na minha cabeça antes. Dificuldades sempre aparecem, a maior delas foi e é o tempo, pois eu moro sozinho, trabalho numa indústria, gosto de ler, etc., assim acaba sobrando pouco tempo para a escrita.
Alexandre: Eu decidi escrever há dois anos. Isso nunca tinha passado na minha cabeça antes. Dificuldades sempre aparecem, a maior delas foi e é o tempo, pois eu moro sozinho, trabalho numa indústria, gosto de ler, etc., assim acaba sobrando pouco tempo para a escrita.
Vannessa Queiros: O livro descreve vários lugares. O que deixa o livro mais interessante e encanta o leitor. E porque Paris ?"
Alexandre: Eu adoro livros que descrevem lugares, por isso eu também faço. Bom, eu escolhi Paris porque sou apaixonado por esta cidade; acho que todo artista, ou quem sonha em ser um, almeja conhecer a Cidade Luz.
Alexandre: Eu adoro livros que descrevem lugares, por isso eu também faço. Bom, eu escolhi Paris porque sou apaixonado por esta cidade; acho que todo artista, ou quem sonha em ser um, almeja conhecer a Cidade Luz.
Ana Claudia: Desde quando você, Alexandre escreve? Quais foram os motivos que te levaram a publicar livros mesmo em um país onde infelizmente leitura quase nunca é prioridade?
Alexandre: Eu escrevo há dois anos. Tenho vários motivos que me levaram a publicar meu livro e querer seguir a carreira de escritor, mas o fato primordial é a minha paixão por isso. Sempre me senti meio descolado em relação ao mundo, acabei encontrando na escrita um sentido nesta vida. Sou meio idealista, não escrevo para ganhar dinheiro, se ganhasse seria bom, mas o que eu quero é ser ouvido.
Alexandre: Eu escrevo há dois anos. Tenho vários motivos que me levaram a publicar meu livro e querer seguir a carreira de escritor, mas o fato primordial é a minha paixão por isso. Sempre me senti meio descolado em relação ao mundo, acabei encontrando na escrita um sentido nesta vida. Sou meio idealista, não escrevo para ganhar dinheiro, se ganhasse seria bom, mas o que eu quero é ser ouvido.
Vannessa Queiros: O conhecimento de Legna sobre perfumes foi proposital? Você tem afinidades, curiosidades sobre o assunto?
Alexandre: Sim foi proposital. Eu adoro perfumes. Sou formado em química, e sempre tive vontade de trabalhar na área de perfumes; já tive oportunidade de entrar numa multinacional, mas algumas coisas aconteceram e acabou não dando certo. Eu até fazia perfumes artesanais há uns três anos. Perfume é uma paixão particular.
Alexandre: Sim foi proposital. Eu adoro perfumes. Sou formado em química, e sempre tive vontade de trabalhar na área de perfumes; já tive oportunidade de entrar numa multinacional, mas algumas coisas aconteceram e acabou não dando certo. Eu até fazia perfumes artesanais há uns três anos. Perfume é uma paixão particular.
Maria Trindade: Porque Legna? Esse nome não e muito comum.
Alexandre: Na época que eu fazia perfumes artesanais, quis fazer um com o nome de Angélica, porque achei que a fragrância combinava com essa minha amiga. Como o nome não ficaria muito comercial, eu quis por Angel, mas Angel já existia, aí decidi escrever Angel ao contrário, aí surgiu Legna. Como gostei muito do nome Legna, mais para frente, eu decidi que este seria o nome do meu primeiro livro.
Alexandre: Na época que eu fazia perfumes artesanais, quis fazer um com o nome de Angélica, porque achei que a fragrância combinava com essa minha amiga. Como o nome não ficaria muito comercial, eu quis por Angel, mas Angel já existia, aí decidi escrever Angel ao contrário, aí surgiu Legna. Como gostei muito do nome Legna, mais para frente, eu decidi que este seria o nome do meu primeiro livro.
Fernanda Yano: O que levou você a escrever “Legna”?
Alexandre: Foram vários motivos, vários mesmo! Tudo começou quando eu estava numa conversa com Deus – às vezes eu bato um papo com ele -, aí surgiu essa ideia. De cara, eu não quis escrever, até então eu não era apaixonado por literatura, lia muito pouco. Mas a situação minha (desempregado, terminando a faculdade, morando sozinho numa cidade nova, tédio, e desilusões amorosas) falou mais alto, e decidi escrever, mais para ocupar a cabeça, foi uma terapia e um desafio pessoal ao mesmo tempo. Mas com o passar dos meses, eu me apaixonei por isto, e descobri que o meu sonho é ser um grande escritor.
Alexandre: Foram vários motivos, vários mesmo! Tudo começou quando eu estava numa conversa com Deus – às vezes eu bato um papo com ele -, aí surgiu essa ideia. De cara, eu não quis escrever, até então eu não era apaixonado por literatura, lia muito pouco. Mas a situação minha (desempregado, terminando a faculdade, morando sozinho numa cidade nova, tédio, e desilusões amorosas) falou mais alto, e decidi escrever, mais para ocupar a cabeça, foi uma terapia e um desafio pessoal ao mesmo tempo. Mas com o passar dos meses, eu me apaixonei por isto, e descobri que o meu sonho é ser um grande escritor.
Nardonio: Você já sofreu algum bloqueio criativo? Como você reagiu?
Alexandre: Parece estranho, ou até arrogância minha, mas eu nunca sofri com bloqueio criativo. Meu problema é o tempo, se tivesse mais, talvez saísse uns três livros por ano. Às vezes eu entro em conflito entre algumas alternativas para a continuação da história.
Alexandre: Parece estranho, ou até arrogância minha, mas eu nunca sofri com bloqueio criativo. Meu problema é o tempo, se tivesse mais, talvez saísse uns três livros por ano. Às vezes eu entro em conflito entre algumas alternativas para a continuação da história.
Perdidas: Você já esta trabalhando em um novo projeto?
Alexandre: Sim, estou. Depois que escrevi Legna, passei por uma fase de autoconhecimento, onde descobri algumas paixões particulares e uma nova visão sobre o mundo e a vida. Além desse autoconhecimento, eu comecei a ler coisas diferentes; e tudo isso está refletindo na minha nova obra, que deve ser diferente de Legna, talvez bem diferente.
Alexandre: Sim, estou. Depois que escrevi Legna, passei por uma fase de autoconhecimento, onde descobri algumas paixões particulares e uma nova visão sobre o mundo e a vida. Além desse autoconhecimento, eu comecei a ler coisas diferentes; e tudo isso está refletindo na minha nova obra, que deve ser diferente de Legna, talvez bem diferente.
Perdidas: Existe um livro que ficou marcado pra você? Algo que você leu e recomendaria?
Alexandre: Posso citar dois. O Diário de um Mago do escritor Paulo Coelho marcou a minha vida, a partir dele eu despertei para a literatura e mudei o meu jeito de ver as coisas. Outro livro que me marcou, mas mais do ponto de vista literário, foi Gabriela, Cravo e Canela de Jorge Amado.
Alexandre: Posso citar dois. O Diário de um Mago do escritor Paulo Coelho marcou a minha vida, a partir dele eu despertei para a literatura e mudei o meu jeito de ver as coisas. Outro livro que me marcou, mas mais do ponto de vista literário, foi Gabriela, Cravo e Canela de Jorge Amado.
Muito legal esse papo aberto com o autor. Gostei muito das respostas sinceras do Alexandre.
ResponderExcluirE eu que pensava que o escritor tinha uma história na cabeça... ele vem e conta que decidiu escrever e foi montando os pedacinhos... que legal!
Confesso ter esse sonho, sou profunda admiradora de mentes criativas e de quem não tem medo de arregaçar as mangas e encarar seu projeto com seriedade, sem medo.
Parabéns, Alexandre!
gente que legal descobrir como o nome do livro foi esclhido, bem diferente mesmo.
ResponderExcluirOi meninas, vocês sempre arrasando né?
ResponderExcluirAdorei a entrevista com o Alexandre. Ainda não li seu livro, mas parece muito bom!
Beijokas!
Jaque - Meus livros, meu mundo.
Não e que eu fiz uma pergunta kkkkkkkk
ResponderExcluirMuitoo legal.. eu nunca imaginaria como foi criado o nome..
ResponderExcluirAmei a entrevista *-* Estou doida pra ler Legna *-* A minha pergunta preferida é onde como e em quem o livro foi baseado acho super interessante isso!!
ResponderExcluirBjus
Adoro as entrevistas! E essa não foi diferente.
ResponderExcluirGostei do modo como surgiu o nome Legna!
Sucesso ao autor!
Adorei a entrevista, realmente cada vez mais os escritores nacionais estão mostrando sua força e a que vieram. Alexandre Apolca desenvolveu um livro incrível, realmente ele se mostra um escritor muito cabeça e muito simpático.
ResponderExcluirque legal! adorei a entrevista
ResponderExcluirtambém tenho vontade de conhecer Paris *-* quem não tem né? kkkk
beeeijo
Gostei muito da entrevista e uma das coisas que me cativou em Alexandre Apolca é que escreve para ser ouvido. Parabéns pela entrevista e já li a resenha que me encantou. Agora é torcer os dedos para ganhar o livro rs
ResponderExcluirNossa adoro a coluna e algumas vezes minhas perguntas são escolhidas dessa vez foram 3 A Entrevista com Alexandre Apolca está incrível,adorei as respostas assim conhecemos um pouco mais os autores,parabéns ao blog!
ResponderExcluirLegal essa entrevista amei saber sobre o nome do livro, hum é uma amiga especial hein hehe, ah amei ganhar o livro vou ler super em breve
ResponderExcluirbjos
Achei a entrevista super legal.
ResponderExcluirO Alexandre me pareceu ser muito talentoso e batalhador.
Que ele faça bastante sucesso nas próximas publicações.
@_Dom_Dom
Adorei a entrevista! Sou super curiosa a respeito da escolha de nomes, e adorei saber o porquê de Legna... Angel ao contrário! *-* Que máximo! Nunca ia imaginar que surgiu assim. Tenho muita vontade de ler o livro do Alexandre.
ResponderExcluirUsei suas perguntas como inspiração para criar entrevistas para o meu blog. Consegui duas parcerias e estou montando a primeira entrevista.
ResponderExcluirMas não se preocupe que darei os devidos créditos. Tudo bem??
Sem problemas Adriane! ;)
ExcluirBjos
Já vi resenhas desse livro dele e é bem legal, muito bacana essa entrevista. Gostaria de conferir o livro!
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