10 de outubro de 2015

Lançamentos de Outubro do Grupo Editorial Record


Garrett Reilly, aos 26 anos, tem poucas preocupações na vida: fumar maconha, jogar videogame e ganhar muito dinheiro como o melhor funcionário de uma corretora de Wall Street. Ele tem uma habilidade especial: reconhece padrões onde pessoas comuns veem apenas o caos. E é assim que percebe uma torrente de títulos da dívida pública do governo dos Estados Unidos sendo oferecida de uma só vez no mercado, o que causaria a ruína da economia norte-americana... Mas isso pode representar algo ainda mais grave. Há uma guerra sendo travada, e ninguém foi capaz de notá-la. Quedas nas bolsas de valores, enormes desvalorizações imobiliárias, caos e destruição em servidores do Google. Sem dúvida, um inimigo poderoso está por trás de todas essas ações. E, para combater essa ameaça, as Forças Armadas precisam de alguém diferente, alguém preparado para desafios mais complexos em tempos mais difíceis. Em meio a um mundo de incertezas, resta a grande dúvida: seria Garrett Reilly o homem certo para salvar os Estados Unidos?







Com domínio absoluto da arte narrativa, além de um olhar profundo, devassador da circunstância humana, Evaristo de Miranda escreve com brilhantismo sobre a experiência no interior do Níger entre 1976 e 1979, mais especificamente no Sahel, zona de transição entre a savana e o deserto, onde esteve para conduzir uma pesquisa sobre desequilíbrios ecológicos e agrícolas. Ao longo dos anos, o autor observou a aridez do cenário e a miséria das pessoas, que contrastavam com a exuberância das experiências subjetivas. A geografia da pele reconstitui essa vivência excepcional. 







Adrilles Jorge ficou conhecido em todo o Brasil como um dos participantes do Big Brother Brasil 2015. Seria hoje, portanto, mais um ex-BBB, não fosse por um detalhe tão surpreendente quanto impositivo: a poesia que escreve. Algo improvável ocorreu, mas fato é que sua participação no reality show revelaria ao público leitor um poeta interessantíssimo, orgânico, cultor da melhor tradição poética brasileira, autor de obra a ser urgentemente lida e estudada. Reunindo 137 poemas, Antijogo é o primeiro passo da promissora carreira literária de Adrilles. Sua poética versa, principalmente, sobre temas como amor, medo, desejo e morte, e tem construção sintática peculiar, comparada por Olavo de Carvalho, autor do texto de orelha, aos desenhos de M.C. Escher. 







Com a bagagem de mais de quarenta anos de dedicação à cultura amazonense, Márcio Souza encarregou-se da tarefa monumental de reunir a mais recente pesquisa sobre a Amazônia e os índios da região, derrubando falsas ideias construídas por décadas de desinformação. Em capítulos curtos, de leitura fácil mas repletos de informação, Amazônia indígena fala das culturas primitivas da Amazônia, passando pelos horrores do processo colonial e dos sucessivos genocídios de indígenas que ocorreram na história do Brasil, até as atuais polêmicas ambientais. Os índios foram – e ainda são – bravos resistentes diante do poderio econômico e bélico das multinacionais e da destruição da floresta. Essencial para repensar a relação do Brasil com seus habitantes mais antigos, Amazônia indígena é uma densa e empolgante obra sobre o gigantismo da cultura dos índios e uma intensa reflexão sobre os rumos que o território amazônico está tomando.






Quando o tempo está se esgotando, cada momento é precioso O diário de uma vida perdida na memória é a história de Claire, uma professora amada por todos e recentemente diagnosticada com Alzheimer precoce. Ela é uma mulher com uma personalidade forte e que passa ora por momentos de clareza, ora de total confusão, o que acaba impactando muito a vida de sua família. Sempre que está lúcida, Claire registra passagens de sua vida em um diário dado pelo seu marido, Greg, que vai conter o que há de mais importante como o nascimento de suas filhas, o dia que se encontrou com seu marido, a morte de seu pai etc. O mais tocante na obra é quando a protagonista, em seus vários momentos de devaneio, se encontra com um homem misterioso por quem se apaixona mesmo se sentindo extremamente culpada por ter um marido excepcional e uma família que a ama. E é aí que acontece uma emocionante reviravolta.






Um novo serial killer espreita pelas ruas de Nova York com sua mente doentia e perturbada. Conhecido como O Colecionador de Peles, ele é um tatuador que arrasta as vítimas para o subterrâneo da cidade, onde pode realizar sua arte sem ser interrompido. O problema é que, para criar suas obras-primas, em vez de tinta, ele desenha com venenos letais, causando mortes lentas e dolorosas. Convocados para a investigação, o detetive Lincoln Rhyme e sua parceira Amelia Sachs têm apenas as mensagens criptografadas gravadas na pele das vítimas como ponto de partida. Enquanto tenta descobrir o significado das tatuagens, a dupla segue por um caminho tortuoso em que nada é o que parece ser, e precisa correr contra o tempo para decifrar as pistas que encontram, antes que O Colecionador de Peles faça sua próxima vítima.







Quando Fernando Bonassi terminou de escrever Luxúria, a ascensão da nova classe C parecia anunciar um futuro de plena prosperidade no Brasil e a crise do abastecimento de água nas metrópoles do país soaria como ficção. Agora, no entanto, esta fábula contemporânea, sobre uma família comum, com ambições comuns, mas cujas escolhas aos poucos a leva a um cenário apocalíptico, parece anunciar os impasses desse Brasil em que progresso significa consumo. Inebriados pelo crédito fácil neste “momento histórico de prosperidade”, como alardeiam as propagandas do governo, a família de um metalúrgico – que mora em uma casa financiada, com carro financiado e eletrodomésticos financiados – decide construir uma piscina no quintal de casa. Porém, como afirma um dos personagens, “Há tempos a água não significa pureza: é a mãe de todas as guerras”, e essa decisão aparentemente banal vai expor as bases instáveis em que se assenta a normalidade da classe média, num equilíbrio fraco entre a pobreza e o bem-estar, entre a família feliz e a tragédia.







As enchentes de novembro de 2008, que deixaram uma série de cidades de Santa Catarina em estado de calamidade pública, dão início ao novo romance de Carlos Henrique Schroeder, História da Chuva. O leitor é conduzido por um legado de perdas, mas também é apresentado ao mundo das artes cênicas, ao envelhecer e à arte. O livro investiga a intrincada relação de Arthur e Lauro: amigos, parceiros profissionais e diretores do Gefa (Grupo Extemporâneo de Formas Animadas), especializado em teatro de animação. A narrativa começa num ponto crítico da vida de Lauro: recém-divorciado e atordoado pela ausência de Arthur, ele procura um sentido para a existência das suas memórias. A obra é narrada por um alter ego do autor, que tenta, ao criar um perfil de Arthur, descobrir o quanto o teatro e a arte ainda fazem sentido para sua existência. 







Mínimos, múltiplos, comuns, (publicado originalmente em 2003) reúne 338 “romances mínimos”, em que João Gilberto Noll, um dos mais importantes escritores brasileiros contemporâneos, exercita seu domínio da linguagem narrativa. Os microcontos – narrativas com no máximo 130 palavras – foram publicados durante três anos, duas vezes por semana, na Folha de S. Paulo. Nomeados pelo próprio autor de “relâmpagos” e “instantes ficcionais”, são divididos em cinco partes – Gênese, Os elementos, As criaturas, O mundo e O retorno – e de modo poético refletem a prodigiosa habilidade do escritor de sintetizar histórias profundas. 







A incrível história real de uma criança criada por macacos Em 1954, em um vilarejo remoto da América do Sul, uma menina de 4 anos foi sequestrada e abandonada no coração da floresta tropical colombiana. Sozinha e com medo, agarrou-se à única companhia que encontrara: um grupo de macacos que a acolheu em sua família. Em um relato comovente, Chapman revela os detalhes do período ao longo do qual foi pouco a pouco se tornando feroz. O que ela não sabia, no entanto, é que o seu maior teste de sobrevivência não seria na selva. Depois de anos na floresta, Chapman, já com 10 anos, foi capturada por caçadores e devolvida à civilização. Vendida para um bordel, seria escravizada e espancada diariamente, até escapar – para viver a perigosa rotina de uma criança de rua, e depois a de prisioneira dentro da casa de uma família mafiosa colombiana. Mas havia uma esperança... A garota sem nome narra esta incrível história de sobrevivência e perseverança — uma demonstração do verdadeiro significado de “humano” e do que nos conecta às pessoas.






Ao mesclar novas e surpreendentes descobertas com a sua própria experiência como autista, Temple Grandin evidencia os avanços científicos neste campo, compartilha conosco suas ressonâncias cerebrais para mostrar quais anomalias podem explicar os sintomas mais simples e, de forma animadora, argumenta que a educação de crianças autistas não deve centrar-se apenas em suas fraquezas, o que multiplica as formas de aproveitar suas contribuições únicas. Dos “Aspies” do Vale do Silício até uma criança não verbal, Grandin compreende o real significado da palavra “espectro”, o que faz deste livro uma leitura essencial sobre o assunto.







A dieta da Cabala nasceu com um elevado propósito: trazer cura para todo tipo de maus hábitos. Muito mais do que uma reeducação alimentar, o livro propõe uma nova forma de encarar a vida, porque integra exercícios que irão exercitar a mente e renovar a alma. O livro é composto de uma parte teórica explicativa e uma parte prática, com 22 aulas para serem lidas e executadas, uma a cada dia. O resultado final vai lhe trazer algo surpreendente, que as dietas em geral não costumam trazer: uma real transformação!









Será possível escrever um livro com a própria vida? Transformar os próprios passos em capítulos, a identidade em um personagem e o mundo em leitores involuntários? Mais do que se perguntar tais questões, esses são os desafios que Edmundo Dornelles, desiludido revisor de textos e aspirante a romancista, se impõe. Já depois dos 40 anos, tendo gasto o pouco dinheiro da herança do pai e vivendo num pequeno apartamento em uma zona degradada de Porto Alegre, o amargurado Edmundo não obtém respostas das editoras sobre os originais que produz compulsivamente e vai acumulando uma raiva contida contra editores, escritores, críticos, sociedade, quase a humanidade em geral. Ao se tornar revisor freelancer da Editora Record, tem um laivo de esperança: crê que com seu contato com a assistente editorial Tatiana Fagundes e os inoportunos pitacos que dá sobre as obras que revisa, enfim conseguirá espaço.







Ao mesmo tempo um drama processual noir e um brilhante estudo psicológico, Uma ponte entre espiões é o envolvente e fascinante relato do maior caso de espionagem de uma geração. Na manhã de 10 de fevereiro de 1962, James B. Donovan começou a percorrer a ponte Glienicke, a famosa “ponte dos espiões”, que na época ligava Berlim Oriental à Ocidental. Com ele, caminhava Rudolf Ivanovich Abel, durante anos chefe da espionagem soviética nos Estados Unidos. Do outro lado estava Francis Gary Powers, o piloto americano do U-2 abatido pelos soviéticos. Duas pessoas que não se conheciam, representantes de mundos opostos. Neste livro, Donovan conta como negociou a troca e defendeu Abel em todos os estágios de seu julgamento. Abel foi o mais talentoso, misterioso e eficiente espião de sua época. Seu julgamento, que começou em um tribunal distrital do Brooklyn e terminou na Suprema Corte dos Estados Unidos, revelou os métodos e os êxitos da espionagem soviética.




O Brasil está em crise. A cada dia os noticiários trazem um novo escândalo na política, na economia, na educação, na segurança, na saúde. E o povo brasileiro espera por mudanças. Hoje mais do que nunca. Precisamos acreditar num amanhã melhor. Esse é o mote de Paisagem brasileira, um ensaio literário-político em que Lya Luft explora os fundamentos da democracia para expor sua perplexidade ante o panorama do país. Cronista perspicaz, Lya descreve o livro como um comentário despretensioso de uma brasileira que não é perita no assunto, mas tece um olhar sobre o que nos acontece. Dividido em quatro partes – Amor e dor, Os fundamentos, A paisagem e Sem ilusões –, Paisagem brasileira é composto pelo encadeamento de pequenas reflexões intercaladas pelo desejo otimista de uma solução.






O caminho e a chegada ao poder, a forma de vivê-lo e exercê-lo, os conflitos com a liturgia e o protocolo, os encontros com figuras como Barack Obama, Fidel Castro, Vladimir Putin, Hugo Chávez, Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva, a solidão de se sentir às vezes em um mundo alheio. Tudo relatado aos autores por seu protagonista. Resultado de mais de vinte anos de contato ininterrupto e cem horas de conversas caseiras e institucionais, políticas e íntimas, pessoais e telefônicas, Uma Ovelha Negra no Poder revela o homem que existe por trás do personagem.







Ainda mergulhada em medos oriundos de uma infância desprovida de afeto, Lulu, uma jovem de quinze anos, é seduzida por Pablo, amigo de seu irmão mais velho, que sempre nutriu por ela um fascínio secreto. Após uma primeira experiência, Lulu aceita o desafio de prolongar indefinidamente, em seu relacionamento, a iniciação sexual através de peculiares preliminares e submissão. Mas o encanto de viver em um mundo tão ilusório, de repente, se quebra, quando Lulu, aos trinta anos, adentra, desamparada e febrilmente, o inferno dos desejos proibidos. Apontado por toda uma geração de leitores como uma crônica sentimental e passional do seu tempo, As Idades de Lulu revelou ao mundo o talento de Almudena Grandes. Nesta, que é a edição definitiva da obra, o texto foi inteiramente revisto pela autora, que também acrescenta um prólogo no qual recorda sua importância para a literatura espanhola contemporânea.






Quando estava viva, Kimberlee não era apenas uma menina maldosa; era, também, cleptomaníaca. Portanto, se Jeff não quiser ser assombrado pelo fantasma dela até o dia de sua formatura, terá de ajudá-la a devolver tudo que roubou. Rapidamente, porém, ele descobre que é muito mais fácil roubar do que devolver. Pagar pelos erros cometidos adquire um significado completamente novo nesta versão moderna e inteligente do clássico Pimpinela Escarlate, criada por Aprilynne Pike.







Quando Mike Dormer parte de Londres para uma cidadezinha litorânea da Austrália, a fim de empreender a construção de um resort de luxo, tudo o que ele tem em mente é mais um contrato milionário. Mas o destino lhe reserva algo diferente. Baía da Esperança não é um lugar qualquer, e os habitantes do excêntrico, mas decadente, Hotel Silver Bay — a enigmática marinheira Liza McCullen, sua filha de dez anos e tia Kathleen, lendária caçadora de tubarões, além das tripulações de observação de baleias — logo perceberão o apetite predatório do forasteiro Mike. Assim que os efeitos da megaconstrução começam a impactar a vida das baleias e golfinhos da região, os mundos de Liza e Mike entram em um conflito de dramáticos resultados. Perigos inesperados irão confrontar os habitantes locais, sejam criaturas marinhas ou seres humanos. E Mike será obrigado a responder à pergunta que paira sobre Baía da Esperança: até onde se pode chegar, antes de se acabar destruindo aquilo que se ama?







Misturando ficção e autobiografia, Hemingway nos brinda com Verdade ao Amanhecer, um revelador autorretrato e crônica dramática de seu último safári na África. Escrito em 1953, quando voltava de uma temporada no Quênia, a obra tece uma história rica em humor e beleza. Verdade ao Amanhecer começa no momento em que Pop, famoso caçador, entrega a Hemingway a responsabilidade pela área de caça onde está seu safári. O fato coincide com rumores de que o território poderá ser atacado por uma organização africana que se opõe ao poder colonial dos ingleses. Enquanto o ataque não vem, Mary, a esposa de Hemingway, empenha-se em caçar um leão pelo qual está obcecada. Confira a sinopse completa no site.







Barrett Meeks, que acabou de perder mais um amor, está à deriva. Ao atravessar o Central Park, ele se vê repentinamente inspirado a erguer os olhos para o céu, onde uma luz pálida e translúcida parece encará-lo de uma forma nitidamente divina. Ao mesmo tempo, seu irmão mais velho Tyler, músico viciado em drogas, tenta em vão escrever uma canção de amor para sua noiva, Beth, que está gravemente doente. Barrett, assombrado por aquela luz, inesperadamente recorre à religião. Tyler, por sua vez, se convence cada vez mais de que apenas as drogas serão capazes de dar vazão à sua verve criativa mais profunda. E enquanto Beth tenta encarar a morte com o máximo de coragem possível, sua amiga Liz, uma mulher mais velha — cínica, porém perversamente maternal —, lhe oferece ajuda.









Depois de bater a cabeça na aula de educação física, no dia da mentira (1º de abril), Nikki tem um sonho louco em que ela, suas melhores amigas, Chloe e Zoey, seu paquera Brandon e a malvada MacKenzie acabam interpretando personagens familiares de contos de fadas clássicos. Claro, as histórias não terminam como se poderia esperar – porque cada uma delas tem um toque especial do Diário de uma garota nada popular!









Liis Lindy é uma agente do FBI decidida a se casar apenas com o trabalho. Ela adora sua mesa, está em um relacionamento sério com seu laptop e sonha em ser cumprimentada pelo diretor depois de solucionar um caso difícil. O agente especial Thomas Maddox é arrogante e implacável, um dos melhores que o FBI tem a oferecer — e chefe de Liis. Quando Liis e Thomas são encarregados de uma missão em que precisam fingir ser um casal, a atração entre eles chega ao limite — e os leva a questionar quanto realmente estavam fingindo. Bela redenção é o segundo volume da série que narra a excitante, romântica e por vezes volátil jornada dos Maddox rumo ao amor. Chegou a hora de conhecer o mundo misterioso do esquivo Thomas e descobrir como a paixão pode ser intensa quando você não é a primeira, e sim a última. Além, é claro, de rever os outros irmãos da família Maddox.







Um livro com mais de cem atividades para exorcizar os seus demônios e esquecer o seu ex. Escreva, recorte, cole, desenhe e pinte, mas, acima de tudo, divirta-se e espaireça. Quando terminar, você vai perceber que o sol continua nascendo todas as manhãs.















Ian Clarke é um homem de sorte e sabe muito bem disso. Ele encontrou a felicidade que tanto almejava ao lado de sua amada (e complicada) Sofia. Não que tenha sido fácil — mas o que é simples quando o assunto é sua esposa? O destino tem sido gentil, e por essa razão Ian se esforça tanto para ser um bom marido, um bom pai, um bom irmão. Entretanto sua felicidade começa a ruir no baile de aniversário de sua irmã, Elisa. Ian assiste, impotente, enquanto sua vida perfeita se transforma em uma terrível catástrofe. A noite é desastrosa, e Elisa, a menina que ele jurou proteger, se torna alvo de um escândalo. Mas o pior ainda está por vir. Um assunto do passado, um pesadelo que há muito o persegue, retorna para assombrá-lo. Aterrorizado com a possibilidade de perder Sofia outra vez, Ian segue seu coração na tentativa de proteger a mulher que ama, sem se importar com as consequências. Ele só não suspeitava de que o preço a pagar seria tão alto...






Quando Thammy Miranda, filho da cantora Gretchen, assumiu a homossexualidade e, posteriormente, deu início ao processo de transexualização, muitos foram os julgamentos emitidos pela sociedade. Todos tinham uma opinião a respeito da vida e das escolhas de Thammy. Acontece que, desde criança, Thammy se percebia um homem, embora tivesse corpo de mulher. Para ele, o processo de transexualização significou apenas tornar-se aquilo que sempre foi. Thammy: nadando contra a corrente – Cartografia de uma transexualidade tem como eixo central seu processo de transexualização, e narra sua trajetória rumo à liberdade. A partir da história de Thammy, Marcia Zanelatto faz um retrato comovente da realidade dos transexuais e consegue abrir os olhos do leitor para um tema tão pouco discutido em nosso país.






Neste guia definitivo para atingir o sucesso com as mulheres, você descobrirá como potencializar seu charme e como aumentar o magnetismo em três passos simples. Na primeira parte, O desafio Stylelife, o leitor deve seguir instruções que garantem aprimoramento da autoestima para se tornar irresistível. Em seguida, em A coletânea de procedimentos, o leitor dispõe dos roteiros mais eficazes para obter êxito na abordagem do sexo oposto. Na terceira e última etapa, Strauss dá lições de conquista a partir de experiências pessoais. Aprenda com ninguém menos que o próprio mestre da arte da sedução a expandir o seu poder de atração e livre-se de uma vez por todas de qualquer frustração sexual.







Através de um relato íntimo, Austin expõe todo o caminho que percorreu até se tornar um fenômeno da música pop atual. Tomando a infância numa pequena cidade do Texas como ponto de partida, o leitor percorrerá passo a passo pela trajetória de Austin, desde seus primeiros sucessos no YouTube até o reconhecimento em programas de cadeia nacional da televisão norte-americana e o prestígio em premiações musicais. Por meio da narração casual e sincera de Austin, o leitor vai se sentir como um de seus amigos. O livro ainda conta com muitas imagens exclusivas, para aproximar ainda mais os fãs desse ídolo carismático da música pop. E Austin ainda garante: nada disso seria possível se não fosse por seus fãs.







Muito além de um simples regime de perda de peso, a dieta mindfulness é um plano que visa alcançar o bem-estar por meio da alimentação. Emagrecer não é um mero objetivo, mas a consequência natural de um processo de reeducação alimentar que se dá a partir da conexão com os sentidos, pois é através da atenção plena que o seu metabolismo atingirá o equilíbrio perfeito. Para tanto, com o intuito de despertar uma postura de tranquilidade e consciência corporal, as especialistas em mindfulness Patrizia Collard e Helen Stephenson propõem exercícios mentais e receitas nutritivas que garantem o prazer de cada refeição aliado à saúde e ao relaxamento. Só assim é possível vencer as tentações e os distúrbios alimentares cotidianos, recuperando a paz interior e a riqueza de sabores na hora de comer.







Lançado originalmente em 1981, O Gerente-Minuto® revolucionou o conceito de liderança, que passou a ser associado à agilidade. O símbolo do Gerente-Minuto, a indicação de um minuto no mostrador de um relógio digital, é defendido por Ken Blanchard e Spencer Johnson para nos lembrar que devemos reservar um minuto de nosso dia para olhar as feições das pessoas que gerenciamos e nos conscientizar de que elas são nossos bens mais importantes. São elas que podem trazer melhor desempenho e produtividade para a empresa, em especial em momentos de adversidade.








Como bem diz Antônio Houaiss, “há duas maneiras de justificar a publicação de um texto: porque ele é em si relevante ou porque ele é um elo de um conjunto de textos relevantes. Este é um texto que goza das duas características anteriores: é um nó, um momento, um tempo, um elo extremamente representativo da obra de um dos nossos grandes criadores contemporâneos.”. Crime na Flora é um longo poema em prosa, ou uma prosa poética, de Ferreira Gullar, escrito em sua maior parte logo após o lançamento de Luta Corporal (1954) e publicado apenas 30 anos depois. De acordo com informações do autor contidas na própria obra, a intenção era "fazer uma poesia que não fosse apenas um discurso sobre a realidade mas, ela mesma, uma realidade".








Jean Louise Finch, mais conhecida como Scout, a heroína inesquecível de O sol é para todos, está de volta à sua pequena cidade natal, Maycomb, no Alabama, para visitar o pai, Atticus. Vinte anos se passaram. Estamos em meados dos anos 1950, no começo dos debates sobre segregação, e os Estados Unidos estão divididos em torno de questões raciais. Confrontada com a comunidade que a criou, mas da qual estava afastada desde sua mudança para Nova York, Jean Louise passa a ver sua família e amigos sob nova perspectiva e se espanta com inconsistências referentes à ética e a pensamentos nos âmbitos político, social e familiar.






Mundos do Trabalho é uma contribuição fundamental para o campo da história do movimento operário. Tal como em Os trabalhadores (publicado pela primeira vez vinte anos antes deste livro), Hobsbawm apresenta uma história da classe operária não como expressão abstrata do movimento operário, mas como história das experiências vividas por pessoas reais. O recorte temático é a formação e a evolução das classes trabalhadoras no período entre o fim do século XVIII e meados do século XX. A ênfase é dada na forma como as organizações políticas e as ideias dos movimentos operários se enraizaram no cotidiano da classe trabalhadora.








Como conciliar a dependência econômica do Brasil com a revolução tecnológica mundial? Como evitar os riscos da brusca mudança climática? De que forma alinhar as expectativas da sociedade brasileira com um mundo em constante transformação? De acordo com Rosa Freire D’Aguiar, o livro é um “retrato de corpo inteiro do Brasil atual, desta ‘sociedade em movimento’ que se busca, se indigna, inova, recua, avança. Que, em suma, persegue um país melhor, capaz de refletir uma das tantas assertivas de Celso Furtado sobre o desenvolvimento: um processo que coaduna, numa sociedade aberta, a ‘elevação do nível de vida material, a homogeneização social e a ampliação do horizonte de aspirações de cada um’.







Histórias de Cronópios e de Famas, escrito nos anos 50, em Roma e Paris, e publicado em 1962, um ano antes do já clássico O jogo da amarelinha, pode ser considerado uma boa “porta de entrada”, o melhor cartão de visita para o leitor ainda não familiarizado com o inventivo universo de Julio Cortázar. Nas quatro partes de Histórias de cronópios e de famas estão presentes o gosto pelo insólito, o humor levemente melancólico e a poesia de uma inocência quase infantil que caracterizam as principais obras de Cortázar. O autor lança um olhar puro sobre as coisas à sua volta, promovendo uma espécie de reinvenção do mundo. Os cronópios são criaturas verdes e úmidas, que gostam de cantar e recitar versos, mas muito distraídas, vivem perdendo o que têm nos bolsos, são atropeladas e choram. Muito diferentes são os famas, organizados e práticos, o que não impede que sejam os cronópios a sentirem por eles uma compaixão infinita. São narrativas curtas, mas um intenso exercício literário, e que reunem as principais características presentes em todas as suas obras.








A miséria da política reúne textos escritos por Fernando Henrique Cardoso entre 2010 e 2015. Publicados em jornais de grande circulação ou apresentados em conferências no país e no exterior, traçam um panorama da “crise moral” que assombra o Brasil, e apontam direções possíveis para a reinvenção da política e para o fortalecimento da democracia. Como José Serra diz na orelha do livro: “Em cada artigo, em cada análise, em cada julgamento moral, em cada rumo que traça para os que nele se inspiram, Fernando Henrique não abandona em momento algum a coerência de princípios, o rigor da análise e a referência ao bem público como objetivo maior. O intelectual, no autor, faz da capacidade analítica uma barreira contra o ‘realismo’ oportunista; enquanto o político, nele, combate o voluntarismo com a força da realidade.”






A partir da observação sobre a política neoimperialista perpetrada pelo governo George W. Bush, Judith Butler, autora de Problemas de gênero, identifica as violências — muitas vezes não apenas simbólicas — que permeiam as relações contemporâneas. Nos seis ensaios que compõem Quadros de guerra, a filósofa norte-americana revela o discurso que modela e oprime minorias — mulheres, muçulmanos, gays, imigrantes, refugiados e prisioneiros de guerra. Se ser portador de uma vida passível de luto, se ser reconhecido como uma pessoa, um cidadão, não é para todos, é necessário, então, compreender como esse enquadramento se constrói, para que uma política de afirmação da vida seja possível.



Nós já escolhemos os livros que iremos ler, mas e vocês? Quais livros entraram na listinha de futuras leituras? Contem pra gente!!!

11 comentários

  1. Adorei a diversidade de gêneros desse mês!
    Vários irão pra minha lista de "quero ler" no Skoob (Jojo Moyes <3).
    Fiquei bastante intrigada com "Vá, coloque uma vigia", e me fez querer ler o tão prestigiado "O sol nasce para todos" para ler essa continuação.

    Visite meu blog
    virandoamor.blogspot.com.br

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  2. Tantos lançamentos e eu só encontrei um que me interessou que foi bela redenção, os outro vou esperar resenha para decidir se quero ou não ler

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  3. São tantos livros e para todos os gostos,que fica até difícil escolher quais me agradaram mais.
    O primeiro da lista de desejados seria o Colecionador de Peles. ADORO o gênero!
    E também O Cérebro Autista...

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  4. A Garota Sem Nome, O Colecionador de Peles, Destinado e Bela Redenção são alguns que eu gostaria de ler.
    Bjs, Rose.

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  5. O Colecionador de Peles e O Projeto Ascendant foram os livros que eu mais fiquei interessado. O Projeto Ascendant aparenta ser bem instigante, daqueles que o leitor só para de ler o livro quando chegar ao fim. A capa de O Colecionador de Peles me lembrou a de A Garota no Trem (Que eu necessito ler </3). O que eu achei estranho foi o fato de que o nome do autor está mais visível do que o título do livro!

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  6. Oi Natalia
    Como estudante de Biologia, me interessei muto por A geografia da pele e Amazônia Indígena. Adorei esses!
    Leria também o novo da Jojo e A rainha da neve.

    livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br

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  7. Me interessei por Destinado, acompanho a série e adoro.
    Bela redenção, embora ainda não li Belo desastre.
    O colecionador de peles, parece ser bem sinistro esse lance de matar através de tatuagens.
    Talvez a garota sem nome, por ser uma historia real.
    E A rainha da neve, com essa luz misteriosa.

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  8. O Projeto Ascendant foi o livro que mais me chamou a atenção. Afinal, adoro quando os autores misturam ficção e realidade. Além disso, o assunto verídico que envolve me interessa demais: adoro ler sobre política, economia e etc.

    Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de outubro. Serão seis livros para três vencedores.

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  9. Os únicos lançamentos que chamaram minha atenção e que eu gostei foi "Vida após o roubo", "Baía da esperança", "A rainha da neve" [QUE JA QUERO MTO LER] e achei a história de Vire a Página muito esquisita, porém interessante. Só q eu acho q não compraria!! uiahuaih

    beijos

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  10. Nat!
    A editora sempre com ótimos lançamentos.
    Gostaria demais de ler: A dieta da Cabala e o livro da Jojo.
    “Tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo.”(Friedrich Nietzsche)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    Participem do nosso Top Comentarista, serão 3 ganhadores!

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  11. Nossa, quantos lançamentos de outubro do Grupo Editorial Record.
    Me interessei por diversos dos lançamentos, como os livros, O Colecionador de Peles, Baía da Esperança, Bela Redenção e Destinado, pelas sinopses os livros parecem ser muito bons.

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